terça-feira, 30 de junho de 2015

Governança de TI

 

Definição

Governança de TI, está relacionada ao desenvolvimento de um conjunto estruturado de competências e habilidades estratégicas para profissionais de TI responsáveis pelo planejamento, implantação, controle e monitoramento de programas e projetos de governança, requisito fundamental para as organizações, seja sob os aspectos operacionais, seja sob suas implicações legais.

Segundo o ITGI “Governança de TI é uma parte integral da Governança Corporativa e é formada pela liderança, estruturas organizacionais e processos que garantem que a TI sustenta e melhora a estratégia e objetivos da organização”.

Verifica se os investimentos da empresa em TI estão em harmonia com objetivos estratégicos da empresa.

Benefícios do Alinhamento Estratégico:
  • Valor agregado aos produtos e serviços da empresa
  • Ajuda no posicionamento competitivo da empresa
  • Uso otimizado dos recursos
  • Custos eficiência administrativa aperfeiçoada 
 Áreas de foco da Governança de TI



Benefícios

  • Confiança da Alta administração
  • TI mais comprometida com o Negócio
  • Retorno sobre o Investimento (ROI) maior
  • Serviços mais confiáveis
  • Mais transparência

GTI e Marcos Regulatórios


SOX

A lei Sarbanes-Oxley , apelidada de Sarbox ou ainda de SOX, visa garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas empresas , incluindo ainda regras para a criação de comitês encarregados de supervisionar suas atividades e operações , de modo a mitigar riscos aos negócios , evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar que haja meios de identificá-las quando ocorrem, garantindo a transparência na gestão das empresas.


Acordo da Basileia

O Acordo de Capital de Basileia, oficialmente denominado International  Convergence of Capital Measurement and Capital Standards, também designado por Acordo de Basileia ou Basileia I, foi um acordo firmado em 1988, na cidade de Basileia (Suíça), por iniciativa do Comitê da Basileia e ratificado por mais de 100 países. Este acordo teve como objetivo criar exigências mínimas de capital, que devem ser respeitadas por bancos comerciais, como precaução contra o risco de crédito.



Em 2004, o Comitê da Basileia lançou um novo documento em substituição ao acordo de 1988. O acordo de Basileia II, como ficou conhecido, fixa-se em três pilares e 25 princípios básicos sobre contabilidade e supervisão bancária. O acordo da Basileia II também prevê os mecanismos de mensuração de risco de crédito e estabelece as exigências de um padrão mínimo de capital.

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