Definição
Governança de TI, está relacionada ao desenvolvimento de um conjunto estruturado de
competências e habilidades estratégicas para profissionais de TI
responsáveis pelo planejamento, implantação, controle e monitoramento de
programas e projetos de governança, requisito fundamental para as
organizações, seja sob os aspectos operacionais, seja sob suas
implicações legais.
Segundo o ITGI “Governança
de TI é uma parte integral da Governança Corporativa e é formada pela
liderança, estruturas organizacionais e processos que garantem que a TI
sustenta e melhora a estratégia e objetivos da organização”.
Verifica se os investimentos da empresa em TI estão em harmonia com objetivos estratégicos da empresa.
Benefícios do Alinhamento Estratégico:
- Valor agregado aos produtos e serviços da empresa
- Ajuda no posicionamento competitivo da empresa
- Uso otimizado dos recursos
- Custos eficiência administrativa aperfeiçoada
Benefícios
- Confiança da Alta administração
- TI mais comprometida com o Negócio
- Retorno sobre o Investimento (ROI) maior
- Serviços mais confiáveis
- Mais transparência
GTI e Marcos Regulatórios
SOX
A lei Sarbanes-Oxley
, apelidada de Sarbox ou ainda de SOX, visa garantir a criação de mecanismos de
auditoria e segurança confiáveis nas empresas , incluindo ainda regras para a
criação de comitês encarregados de supervisionar suas atividades e operações ,
de modo a mitigar riscos aos negócios , evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar
que haja meios de identificá-las quando ocorrem, garantindo a transparência na
gestão das empresas.
Acordo da Basileia
O Acordo
de Capital de Basileia, oficialmente denominado International Convergence of Capital Measurement and Capital
Standards, também designado por Acordo de Basileia ou Basileia I, foi um acordo
firmado em 1988, na cidade de Basileia (Suíça), por iniciativa do Comitê da Basileia
e ratificado por mais de 100 países. Este acordo teve como objetivo criar
exigências mínimas de capital, que devem ser respeitadas por bancos comerciais,
como precaução contra o risco de crédito.
Em 2004,
o Comitê da Basileia lançou um novo documento em substituição ao acordo de
1988. O acordo de Basileia II, como ficou conhecido, fixa-se em três pilares e
25 princípios básicos sobre contabilidade e supervisão bancária. O acordo da
Basileia II também prevê os mecanismos de mensuração de risco de crédito e
estabelece as exigências de um padrão mínimo de capital.
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